Completando 20 anos de carreira, com apenas 37 anos de idade, Geraldo Pereira Lins Filho, a quem o público conhece como Geraldinho Lins, é um verdadeiro apaixonado pela música. “Sou um profissional feliz e realizado por produzir música sempre enaltacendo as raízes da nossa cultura. Vivo da música e para a música, esse é o meu maior presente de Deus”, comemora o artista. “As inúmeras parcerias com profissionais que admiro e respeito também são um incentivo para não deixar o trabalho parar”, diz Geraldinho, abrindo um largo sorriso.
Aos 17 anos de idade, ganhou de Penha, sua mãe já falecida, o seu primeiro violão, acompanhando pelo conselho de tomar cuidado para não misturar as notas escolares com as notas musicais. E ele fez o seu dever de casa direitinho. Passados 20 anos, faz uma conta de deixar orgulhosa qualquer mãe, pois são 16 CDs lançados, sendo 10 na carreira solo e seis à frente do Quenga de Coco, além de dois DVDs, o primeiro gravado em 2005, no Chevrolet Hall, que lhe rendeu DVD de Ouro pela venda superior a 25 mil cópias, e o segundo lançado em 2008.
Extremamente reconhecido, Geraldinho continua de vento em popa na carreira, cujo talento de sobra é o seu maior atrativo de parcerias, além, é claro, ser sua marca registrada.
texto adaptado de informações do site: http://geraldinholins.wordpress.com/2010/08/24/hello-world/
Petrúcio Antônio de Amorim, nasceu em Caruaru-PE, em 25 de janeiro de 1959, no bairro do Vassoural. Intuitivamente, aos nove anos de idade juntava sons e palavras e fazia suas primeiras canções. Com doze anos já sonhava tocar suas músicas nas emissoras locais.
O mundo é grande e o destino o espera.
A devoção musical veio mesmo quando começou a participar dos festivais estudantis. Em 1979 participou do Segundo Encontro Latino Americano de Folclore, realizado na Sala de Cultura Luiza Maciel, em Caruaru. Petrúcio concorre com três musicas, com as quais vence o festival. Os prêmios foram entregues por Luiz Gonzaga (o Rei do Baião). A partir desta data tudo mudou quanto ao incentivo e elogios constantemente dados somente por amigos e admiradores. Sua primeira música gravada por Azulão (Confissão de um Nordestino), era o início da realização de um sonho.
Sua carreira decolou no início dos anos 1980 com as canções "Devagar que o santo é de barro" e "Lembranças". Em seguida, recebeu convite de produtoras e dai a carreira deslanchou. Depois vieram os sucessos "Tareco e Mariola"; "Anjo Querubim", "Deus de Barro" e "Meu Cenário". Este, inclusive, diante de tanto sucesso acabou por se tornar seu hino. Uma exigência dos fãs. Considerado um artista completo (cantor e compositor),atualmente, Petrúcio segue sua vida como um poeta viajante incorrigível, e leva na bagagem a sua paixão: a música regional.
texto adaptado do site do cantor: http://www.petrucioamorim.com.br/intro/
Nascido no Espírito Santo, e enviado por Ele, com o perdão do trocadilho, o pastor Idimar Finco nasceu no dia 24 de fevereiro de 1965, no município de Novo Brasil, Colatina. De uma família numerosa, de origem italiana, desde os 15 anos ele diz que já sabia de sua missão: "Servir ao Senhor a até o último dia de sua vida"- revela.
Embora muito jovem (47 anos), Idimar admite que já tem muita história para contar. Desde seu compromisso com a palavra, em sua missão Batista já peregrinou por todo o país, e dois países do continente americano: Argentina e República Dominicana. Lugares estes, cuja experiência foram das mais marcantes de sua vida.
Primeiro, residiu no país portenho por dois anos, de 1988 a 1990. Em seguida, prosseguiu sua missão na República Dominicana, uma ilha caribenha, próxima aos Estados Unidos. E lá fez grandes amizades, até hoje.
Na vida pessoal, o pastor casou-se com a também missionária Gerusa Finco (registro matrimonial), em 22 de dezembro de 1988. E, dois anos depois nasceu Wendy Finco, futura advogada da família e, por que não? da causa cristã. Atualmente, o pastor Idimar reside no estado de Pernambuco, onde fundou a Igreja Cristã Evangélica da Luz, desde 2005, e vem pastorando um crescente rebanho. Seus maior sonho é vê-la progredindo cada vez mais no propósito do Senhor. E que assim seja, não?